Campus e Comunidade

10.º Encontro do Fórum dos Núcleos de Estudantes com foco no futuro

Os representantes dos mais de 40 núcleos marcaram presença na sessão que habitualmente se realiza duas vezes por ano e que pretende debater as atividades realizadas e estabelecer algumas metas futuras.

Conscientes da importância desta reunião como forma de promover a transparência, alinhar estratégias e fazer o balanço das múltiplas atividades desenvolvidas, os representantes aderem em massa ao encontro do Fórum dos Núcleos de Estudantes do Técnico, esta terça-feira, 9 de abril. Nesta 10ª edição não foi exceção e o Anfiteatro Abreu Faro encheu-se com a dinâmica e a proatividade que carateriza os mesmos, atentos às oportunidades e desafios que a Escola tem para lhes oferecer.

Além do professor Luís Caldas de Oliveira, vice-presidente do Técnico para o Empreendedorismo e as Ligações Empresariais e de Carla Patrocínio, coordenadora da Área de Transferência de Tecnologia (TT@Técnico) que são presenças assíduas do Encontro, também Samuel Franco, representante do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAPE), Ricardo Oliveira da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST), Margarida Rodrigues da comissão executiva do Conselho Pedagógico (CP) e Diogo Rodrigues, em representação do Técnico Innovation Laboratory – iStartLab, marcaram  presença na iniciativa.

Partilhando os objetivos estratégicos do Técnico para este ano, o professor Luís Caldas de Oliveira desafiava os alunos a aliarem-se ao plano de cativar mais estudantes internacionais usando a atmosfera acolhedora e didática dos núcleos para tal. O mesmo esforço foi solicitado em relação aos alunos do primeiro ano: “Acreditamos que é muito importante os alunos serem envolvidos o mais cedo possível nos vossos grupos porque lhes permite adquirir um conjunto de competências muito vasto”, declarava o vice-presidente do Técnico.

“Os núcleos de alunos funcionavam em relação a determinadas atividades como uma espécie de barriga de aluguer, e a partir de agora essas iniciativas de caráter mais isolado ou alguns interesses mais específicos poderão ser concentrados nos Clubes de Estudantes do Técnico”, expunha o docente, dando alguns detalhes sobre os critérios que estas estruturas devem conter para que possam encaixar nesta “marca”. Para terminar a sua intervenção e tendo em conta a envolvência destes alunos em atividades variadas, o professor Luís Caldas de Oliveira partilhava que a partir de agora os membros dos núcleos poderão usufruir de várias ações dadas por profissionais.

A palavra passou depois para os convidados da sessão que além de partilharem algumas informações úteis, fizeram questão de exaltar o trabalho desenvolvido por estes grupos de alunos. “Os núcleos dão espaço ao desenvolvimento de novas competências, e é ótimo que exista uma oferta tão grande”, afirmava Margarida Rodrigues. “É notória a capacidade que os alunos do Técnico têm para conciliar a formação académica com estes desafios tão ambiciosos e importantes”, acrescentava de seguida.