Campus e Comunidade

ATHENS: uma semana para mostrar o Técnico a alunos do Mundo inteiro

Este semestre, foram quatro os cursos lecionados no Técnico: "Operational Research", "e-lab – Remotely controlled physics laboratories", "From Urban to Human Scale: Learning from Lisbon Renovation Experiences – LISBON’UR" e "Value Proposition Design for Startups in Sustainable Energy". A parte cultural foi organizada pelo NAPE - Núcleo de Apoio ao Estudante.

Decorreu, de 12 a 19 de novembro, mais uma edição do programa ATHENS, que tem como objetivo a realização de cursos de especialização intensivos em escolas da rede, entre elas o Técnico, e que acrescenta uma componente cultural à estadia.

Este semestre, foram quatro os cursos lecionados no Técnico: “Operational Research”, “e-lab – Remotely controlled physics laboratories”, “From Urban to Human Scale: Learning from Lisbon Renovation Experiences – LISBON’UR” e “Value Proposition Design for Startups in Sustainable Energy”. A parte cultural foi organizada pelo NAPE – Núcleo de Apoio ao Estudante.

Catarina Oliveira, Catarina Rocha e Samuel Franco fazem parte da equipa de mobilidade que trabalha no NAPE e foram os responsáveis por receber os cerca de 90 participantes desta edição. Para os três, o que distingue os participantes deste programa de outros alunos em mobilidade é a “intensidade” com que aproveitam a experiência. “Como é um espaço de tempo tão reduzido, eles vivem isto muito mais a sério e aproveitam mais”, explica Catarina Rocha.

Além dos cursos, os participantes têm a oportunidade de visitar a zona de Belém e Castelo de São Jorge, o Cristo-Rei, a vila de Sintra e ainda a zona do Guincho e Cabo da Roca, enquanto vão experimentando especialidades gastronómicas portuguesas. Durante a semana, tem ainda lugar um jantar de fado.

Para os guias do NAPE, essas visitas também trazem coisas novas. “Houve muitos sítios nos quais passei e onde nunca tinha ido, e isto também nos ajuda a ter uma ideia diferente da cidade. Muitas vezes passamos por determinados locais e não damos importância, mas quando vêm pessoas de fora pensar que realmente temos aqui uma cidade espetacular”, diz Samuel Franco.

Para participantes e guias, a troca de culturas e experiências é uma mais-valia desta programa. Catarina Oliveira lembra que “cada um deles [os participantes] tem uma história para contar”. “Acho que estas experiências acabam por ser muito enriquecedoras.” E esta é, claro, uma forma de mostrar o Técnico pelo mundo: “No semestre passado, houve um aluno que gostou tanto de cá vir que voltou num evento da Física, no verão, e quando nos encontrou disse-nos que se tinha candidatado a Erasmus e vinha para cá no próximo semestre. Esta é sem dúvida uma forma de mostrar o Técnico e a cidade de Lisboa”, resume Catarina Rocha.