O Técnico começou esta semana a dar as boas-vindas aos novos alunos. Todo o programa de acolhimento foi pensado ao pormenor para receber da melhor forma- sempre respeitando as devidas normas de segurança – os estudantes que ingressam nos mestrados, que mudaram de curso/instituição, os que entram através do concurso internacional e ainda os que chegam à escola através de Programas de mobilidade. A pandemia obriga à definição de alguns procedimentos, exige cuidados e equipamentos extra, mas não tolda a capacidade de bem receber da escola, presente em todos os detalhes e anfitriões que acolhem os novos alunos.
Equipados a rigor com as habituais t-shirts e as obrigatórias máscaras, os mentores recebem, desde os primeiros passos na Alameda do Técnico, os novos alunos que fizeram o agendamento. Depois de medida a temperatura, são guiados por um percurso estratégico que lhes permite oficializar a matrícula- no caso da mesma só poder ser feita presencialmente- e conhecer o campus. Em pequenos grupos, sempre mantendo a distância de segurança, e privilegiando os espaços abertos, os estudantes vão recebendo as mais variadas informações sobre os espaços, os cursos a que agora pertencem e as dinâmicas da escola. Apesar de todas as mudanças, o ânimo dos estudantes recém-chegados, e a vontade de ajudar na integração dos que já cá estão, não foram em nada alterados.
Nenhum espaço deixa de ser apresentado, e a visita termina junto à Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST) onde os novos alunos podem visitar as bancas dos núcleos de alunos – que se vão alternando todos os dias para que o espaço não fique demasiado lotado.
Sofia Andrezo esteve sempre muito atenta a tudo o que viu ao longo do percurso, questionando sempre que necessário e fixando a Torre onde deve ter a maioria das suas aulas. Entrou no Mestrado de Biotecnologia depois de concluir a licenciatura na Faculdade de Ciências. Queria muito este mestrado e foi essa convicção que a fez olhar para o Técnico. Na altura de escolher, e depois de analisar o plano de estudos não teve dúvida de que esta seria a melhor opção para o seu futuro. “O Técnico é o melhor e o curso é muito bom”, declara. “Está a ser muito bom poder conhecer a escola e estas atividades, apesar de todas as limitações”, declara a nova aluna.
Sofia teve como companheiro de descoberta nesta primeira visita ao campus, Tiago Moita que ficou no mesmo grupo de mentores, mas que vem fazer o mestrado de Engenharia Informática e de Computadores. Para trás deixou a cidade do Porto, onde fez a licenciatura, e trouxe uma vontade enorme de descobrir aquela que considera “a melhor escola”. Ouviu falar da exigência do Técnico, mas afirma que isso em nada o assusta, antes entusiasma principalmente por tudo o que pode aprender. “Tenho as melhores expetativas para o ano que agora começa” afirma o novo aluno.
Clara Mizinski aterrou esta quarta-feira em Lisboa e veio logo tratar de oficializar todos os detalhes da sua matrícula no curso de Engenharia Biomédica. Sabia que queria estudar em Lisboa e depois de uma pesquisa “descobriu” o Técnico. Ficou entusiasmada com o que encontrou sobre a escola e não hesitou em torná-la uma escolha para o futuro que agora chegou. Mesmo que ainda não tenha tido muito tempo de descobrir a Escola, está satisfeita com o que vê: “o espaço é enorme, as instalações são ótimas e muito diferentes daquilo a que estou acostumada. Estou muito contente”. Também o programa de acolhimento a deixou surpreendida e rendida.
Além das visitas guiadas ao campus, os novos alunos do 2.º ciclo e os alunos internacionais poderão esta sexta-feira, 18 de setembro, assistir às cerimónias digitais de boas-vindas, através das quais poderão ficar a saber mais detalhes sobre os cursos e os docentes que os acompanharão nesta nova jornada que tem tudo para ser ainda melhor do que esperam.