Campus e Comunidade

Sessão promove o sucesso e benefícios do Curso de Especialização em Engenharia e Gestão

Além da entrega de certificados aos alunos que têm concluído com sucesso as unidades curriculares do curso, foram também muitas as vozes que reiteraram a importância deste tipo de formação.

O Anfiteatro Abreu Faro foi, esta segunda-feira, 15 de outubro, palco de uma sessão que teve como foco o Curso de Especialização em Engenharia e Gestão (CEEG), pertencente ao terceiro ciclo dos programas de estudo do Técnico.  Durante cerca de duas horas foi possível conhecer um pouco do currículo deste curso, contactar com os docentes responsáveis pela variedade de áreas lecionadas, e testemunhar a entrega dos certificados aos alunos que nos últimos dois anos completaram algumas unidades curriculares ou a totalidade do curso.

A abrir a sessão estiveram o vice-presidente do Técnico para a Gestão do campus do Taguspark, professor Luís Correia, o bastonário da Ordem dos Engenheiros – entidade parceira deste curso-, e ainda o presidente em exercício da Ordem dos Engenheiros – Região Sul, o engenheiro Jorge Grade Mendes. Em cada uma das intervenções ficou bem patente a importância e cada vez maior relevância da formação avançada e contínua, motivo pelo qual, e como avançou o professor Luís Correia, “o Técnico vai lançar brevemente um projeto que agrega, dinamiza, estrutura e alavanca ainda mais as formações ao longo da vida”. “Este tipo de formação é imprescindível para qualquer profissional, para que se mantenha atualizado e para que não seja descartado”, destacava por sua vez o bastonário da Ordem dos Engenheiros.

Através dos relatos dos docentes que lecionam as várias unidades curriculares foi possível conhecer as áreas em que este curso toca, assim como algumas das valências com que pretende dotar os profissionais. Gestão para Engenheiros, Engenharia da Decisão, Economia para Engenheiros, Marketing e Gestão Estratégica, e Empreendedorismo de Base Tecnológica  são algumas das cadeiras obrigatórias e opcionais que integram o plano curricular do curso, podendo, no entanto, ser realizadas individualmente.

“O melhor ativo que um engenheiro pode ter para estudar economia é efetivamente ser engenheiro”, declarava o professor Aníbal Santos, convidado para proferir uma pequena palestra sobre “A formação económica dos engenheiros nas indústrias de rede”. De forma breve, mas muito sábia, o docente explicou como é que a engenharia e a economia se complementam, tocando de forma muito generalista na questão da formação económica, partilhando o seu conhecimento e experiência na área das indústrias de rede.

Nada melhor para encerrar a cerimónia do que entregar os merecidos diplomas aqueles que nos últimos dois anos se renderam a este repto de consolidação e diversificação de conhecimentos.