Campus e Comunidade

Têm médias brilhantes e procuram no Técnico “oportunidades únicas de futuro”

Esta terça-feira, alguns dos novos alunos vieram conhecer o campus da Alameda e partilharam o que pesou mais na sua escolha.

Estão a dar os primeiros passos na Escola, mas sentem que já conhecem muito bem tudo o que tem para lhes oferecer. Têm um discurso engenhoso e não têm problemas em justificar uma escolha que lhes pareceu sempre óbvia por ser a “melhor Escola de Engenharia”. Ainda assim em muitos casos, a boa reputação com que conhecidos ou familiares os tentavam persuadir  não chegou. A excelência do ensino, o prestígio internacional, a alta empregabilidade e as parcerias do Técnico pesaram decisivamente no momento de colocar o Técnico nas primeiras opções do boletim de candidatura.  Na balança de cada aluno, a forma como cada um destes fatores pesa é distinta, e pode-se dizer que o Técnico também teve que os convencer a vir, e o desafio foi bem-sucedido.

Inês Mesquita entrou na Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação (LMAC) com uma média de 19.4. Foi a sua primeira opção depois de a pandemia lhe ter trocado as voltas e a ter impedido de ir estudar para fora. “Tive que redefinir os meus planos e tendo que ficar em Portugal, o Técnico tornou-se uma escolha óbvia, pela excelência que o carateriza”, aponta. Tem amigos que lhe falaram da escola e de tudo o que a carateriza, mas a qualidade do curso e tudo o que pode aprender no mesmo foram determinantes na sua decisão. “Agora que entrei no Técnico, vou ficar e aproveitar ao máximo tudo o que posso retirar da experiência”, declara.

As caraterísticas do curso, nomeadamente o facto de abordar a “Matemática numa perspetiva mais aplicada e prática”, também foram importantes para José Ferreira que será colega de curso de Inês Mesquita.  Sempre gostou de Matemática e sempre se imaginou a trabalhar nesta área. Um curso e uma escola que lhe ofereçam saídas profissionais diversas foram variáveis importantes nessa equação de futuro e o resultado “não podia ser outro”, diz o aluno.

Ema Martins veio de Viseu para estudar Engenharia Biomédica. A média de 18.95 abriu-lhe as portas para concretizar este objetivo.  “Queria um curso que conjugasse a medicina e engenharia, e queria o Técnico”, afirma com toda a convicção. Quando a questionamos sobre o porquê, solta sem hesitar: “Porque é a melhor escola de Engenharia e tem muito para oferecer aos alunos, nomeadamente várias parcerias e uma ligação forte às empresas que me cativou muito”. “Acredito  que existem no Técnico oportunidades únicas de futuro”, acrescenta, ainda, Ema Martins.  A nova aluna de Engenharia Biomédica terá pelo menos um conterrâneo como colega de curso: João Matos. Ainda que a primeira opção de João Matos fosse Engenharia Aeroespacial, está feliz por ter entrado neste curso e no Técnico. Ouviu falar muito bem da escola através de alguns amigos e conhecidos, mas não se foi apenas em conversas: “Pesquisei muito e as saídas profissionais e a empregabilidade do Técnico são fantásticas”, sublinha.

Ao longo desta terça-feira, foi a vez dos alunos dos cursos de Engenharia Aeroespacial, Engenharia Física Tecnológica, Engenharia Biomédica, Engenharia de Materiais, Engenharia Naval e Oceânica, e de Matemática Aplicada e Computação se deslocarem até ao campus da Alameda para conhecer as instalações, contactar com os colegas e começar a descobrir alguns dos segredos da Escola. As matrículas continuam a ser oficializadas. Este ano o programa de acolhimento foi adaptado à situação pandémica, e o percurso realizado pelos novos alunos é feito tendo em conta todas as normas de segurança.