Campus e Comunidade

Campus do Taguspark atinge a maioridade

A comemoração do 18º aniversário foi feita com muita música e animação e juntou a comunidade do campus.

Há 18 anos atrás, a nave espacial norte-americana NEAR – ou Near Earth Asteroid Rendezvous – fez história,  tornando-se o primeiro objeto humano a orbitar um asteroide.  Também há 18 anos foi lançada a consola de jogos mais vendida do mundo, o London Eye foi aberto ao público e atingiu-se o primeiro esboço daquele que seria o mapa completo do ADN humano. Pelo Técnico tinha-se a ousadia de crescer, de querer aproximar a Universidade das empresas e foi com esta ambição que se pensou o campus do Taguspark. Dezoito anos volvidos, e muito trabalho pelo meio, são mais do que motivo para celebrar e foi isso que se fez esta terça-feira, 6 de novembro. A alegria, o entusiasmo em relação ao futuro e sobretudo o orgulho num campus que tem vindo a crescer e a dar nas vistas dominavam as conversas.

O presidente do Técnico, o professor Arlindo Oliveira, não faltou obviamente à celebração e no seu discurso fez questão de frisar “o grande orgulho que o Instituto Superior Técnico tem em ter este campus”. Não querendo roubar muito tempo à celebração, o presidente do Técnico foi breve, mas assertivo nas suas palavras, assinalando que estes têm sido anos de “evolução e imposição”, “quer pela qualidade dos cursos que leciona, pela qualidade dos alunos que atrai, mas também pela dedicação dos professores e funcionários que aqui têm dado o seu melhor”. E porque em dia de festa o futuro se torna um assunto inevitável, o professor Arlindo Oliveira afirmou que este será feito de continuidade e desenvolvimento: “temos que continuar a apoiar o desenvolvimento deste campus e em particular das áreas que se desenvolvem aqui e que são extremamente importantes para a nossa Escola”.

Este ano, além da Tuna Mista do Instituto Superior Técnico (TMIST), o grupo musical “So What”, da Escola de Música de Nossa Senhora do Cabo, ajudou a animar o evento. Ninguém arredou pé enquanto os parabéns não foram cantados, numa melodia ditada pela TMIST mas acompanhada por todos os presentes. O brinde ao futuro selou da melhor maneira o início desta maioridade.