“Pensando o Futuro, preservando o presente”, é este o mote da VIII Edição das Jornadas de Engenharia do Ambiente. Na sessão de abertura, o Presidente do Instituto Superior Técnico, Professor Arlindo Oliveira, destacou a relevância “deste tipo de eventos organizados pelos alunos”, não só “pelo conhecimento que lhes permite que obtenham, mas também pela atividade que traz ao Técnico, mostrando aquilo que os nossos alunos são capazes de fazer”.
Durante três dias, temas atuais como os incêndios florestais, as alterações climáticas, a sustentabilidade e as “Smartcities” serão tema de conversa pela voz dos mais variados especialistas. Além das conferências, no final de cada painel haverá lugar a um espaço de debate em que todos os alunos são convidados a participar.
Para o Coordenador do Mestrado integrado em Engenharia do Ambiente, o Professor Tiago Domingos, também presente na mesa de abertura, a diversidade de temáticas exploradas nas jornadas reflete a própria essência do curso, que exige “cada vez mais uma abrangência de conhecimentos, integrando várias áreas e sendo capaz de dar resposta a desafios variados”. Tendo em atenção essa diversidade de conhecimentos, e dando-lhe resposta, “o Técnico marca a diferença, com uma oferta curricular variada, para que os nossos alunos possam ser de facto, profissionais integrados, capazes de dar respostas, sendo nosso objetivo continuar a evoluir nesse sentido” assegurou.
O painel desta quarta-feira, 1 de março, dedicado aos incêndios florestais, apresentou aos presentes várias perspetivas de como “prevenir o imprevisível”. O moderador da mesa, o Professor Francisco Castro Rego do Instituto de Agronomia da Universidade de Lisboa (ISA- UL), frisou que “estas jornadas já se vêm tornando um clássico”, elogiando a iniciativa. Num tom animado, abria o debate dizendo “que a bem ou a mal temos que criar um bom ambiente”.