Campus e Comunidade

Estudantes do Técnico apresentam projetos na ‘Montra de Jogos’

A iniciativa MOJO - Montra de Jogos permite aos estudantes obter feedback sobre os projetos em desenvolvimento e estabelecer ligações com o mercado de trabalho.

A 17.ª edição da Montra de Jogos (MOJO) do Laboratório de Jogos do Técnico (LabJogos) decorreu a 3 de junho no polo de Oeiras do Instituto Superior Técnico. O evento permitiu a estudantes do Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores mostrar os jogos em desenvolvimento a colegas, professores e profissionais da indústria. No total, foram 13 os projetos da unidade curricular de Engenharia Informática e de Computadores exibidos.
Para além dos projetos integrados na disciplina de Metodologia e Desenvolvimento de Jogos (MDJ), a MOJO contou também com a exibição de jogos desenvolvidos no âmbito de teses de mestrado, projetos do GameDev Técnico e de investigadores do GAIPS (Group of AI for People and Society) do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores – Investigação e Desenvolvimento (INESC-ID). 

Diogo Mendonça, coordenador do GameDev Técnico, reforçou a importância do evento para a melhoria dos projetos do núcleo: “O nosso objetivo com a presença na MOJO é mostrar os jogos que desenvolvemos, testá-los e obter feedback por parte dos participantes”.

Nesta edição estiveram ainda presentes membros da Miniclip, da Funcom e da Associação de Produtores de Videojogos Portugueses (APVP), permitindo aos participantes criar uma ponte com o meio empresarial, através da partilha de ideias. O coordenador geral do Laboratório de Jogos e estudante de Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores, Tiago Santana, destacou a importância desta iniciativa por permitir “o contacto com membros das empresas” e assim  estabelecer “networking e contactos valiosos que podem abrir portas ao futuro”.

Relativamente ao valor educativo e prático do evento, Rui Prada, professor do Técnico responsável pela unidade curricular de MDJ, considerou esta “uma experiência muito boa pois permite que os estudantes retirem informação de quem está a jogar, percebam o que funciona e como podem melhorar o projeto. Além disso, é uma forma de enriquecer a experiência não só dos estudantes, mas também da comunidade do campus” com interesse na área.