Campus e Comunidade

Núcleos de Estudantes e convívios na Semana de Acolhimento – porque “o Técnico não é só ir às aulas”

A mensagem é ecoada por estudantes, professores e até pelo presidente da Escola – “o Técnico não se faz sozinho; não é só ir às aulas”. Já por várias vezes, ao longo da Semana de Acolhimento, o adágio foi repetido aos novos estudantes do Técnico, tendo sido a vez, a 5 de setembro, da receção às licenciaturas de Engenharia Civil e Engenharia Física Tecnológica, bem como ao Mestrado Integrado em Arquitetura, no campus Alameda.

E porque “o Técnico não se faz sozinho”, o percurso feito pelos estudantes recebidos na Semana de Acolhimento inclui uma paragem na Feira de Núcleos, onde os estudantes da Escola apresentam as dezenas de iniciativas nas quais participam. Desde equipas desportivas a clubes cervejeiros e grupos musicais, passando por coletivos para desenvolver carros, barcos, motociclos ou novas empresas, o maior obstáculo de um recém-chegado ao Técnico deixa de ser a inibição inicial e passa a ser decidir as atividades em que se vai envolver durante o curso.

Manuel Sousa, que deu entrada na Licenciatura em Engenharia Civil, já teve a oportunidade de percorrer as dezenas de bancas que preenchem o Pavilhão da Associação dos Estudantes (AEIST) por estes dias. Praticante de basquetebol, o aluno destacou a oferta de desporto universitário com que se deparou e justificou ter escolhido o Técnico para estudar porque “desde pequeno, ouvi[u] sempre dizer bem” da Escola. Teve inclusivamente oportunidade de confirmar esses testemunhos já por duas vezes, ao participar em duas edições do Verão na ULisboa.

“O Técnico faz-se destas atividades extracurriculares – da Associação de Estudantes, dos grupos dos cursos, de todo o tipo de grupos de empreendedorismo, de fazer materiais, Núcleos… o Técnico é feito disso”, partilha Rita Mendes, aluna do Mestrado em Engenharia Química e uma dos muitos ajudantes na execução da Feira de Núcleos. Maria Rodrigues, da Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica, partilha esta visão: “ajuda bastante conhecer pessoas e perspetivas novas, saindo da bolha do curso e relaxando – falo por experiência própria”. Os sunsets organizados ao final de todas as tardes também contribuem para esse convívio que muitos novos estudantes procuram. “Há ‘caloiros’ que vieram ao sunset do seu próprio dia e voltam no dia a seguir porque, entretanto, já conheceram pessoas”, partilha Maria.

Leonor Silva já veio a esta Feira de Núcleos da parte da manhã e assistiu à sessão de boas-vindas institucional junto às ‘letras do Técnico’. Findo o discurso de Rogério Colaço (onde o presidente da Escola reforçou, uma vez mais, que “o Técnico não é só ir às aulas”), a aluna encaminhava-se para o Técnico Innovation Center, onde os professores receberiam os novos estudantes de Engenharia Civil numa sessão de boas-vindas de curso. Vinha preparada para um clima “mais rígido e exigente”, mas as atividades de acolhimento nas quais participou durante a manhã revelaram que “há partes descontraídas” na vida académica do Técnico. “Escolhi-o porque é a melhor faculdade de engenharia em Portugal”, afirmou.

A receção aos estudantes inclui também os de 2.º ciclo e inseridos em programas de mobilidade e estende-se ao campus Taguspark, em Oeiras. Visitas ao campus, sessões para famílias, e sessões de apresentação de cursos pelos seus novos professores fazem parte do programa de acolhimento.

Neste dia, tiveram lugar as sessões de acolhimento aos estudantes do Mestrado Integrado em Arquitetura, da Licenciatura em Engenharia Civil e da Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica, no campus Alameda. No Taguspark, foram recebidos os estudantes das licenciaturas em Engenharia de Telecomunicações e Informática e em Engenharia Eletrónica.

Todas as informações em: Primeiros Passos no Técnico | Guia Estudar no Técnico 

A cobertura diária da Semana de Acolhimento: