Campus e Comunidade

Em entrevista – estudantes do Técnico com melhor média de entrada

Com experiências e objetivos distintos, os quatro uniram-se na escolha do Técnico enquanto potenciador do seu sucesso.

Chloé Romão entrou para a Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores. José Vieira, por sua vez, entrou para a Licenciatura em Engenharia Biológica. Ana Armada entrou para a Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica e João Rodrigues entrou para a Licenciatura em Engenharia Mecânica. São percursos díspares, mas que partem de uma característica comum – estes são os quatro estudantes com média de entrada mais alta do Instituto Superior Técnico no ano letivo de 2023/2024.

No período de início de aulas, partilham algumas das suas experiências, desejos e ambições quanto à jornada que os aguarda no Técnico, nesta que é uma etapa inédita nas suas vidas.

 

Porque escolheu o curso em que está inserido(a)?

Chloé – Sabia que queria um curso que fosse versátil e, como sempre me senti inclinada para as disciplinas da área das ciências, acabei por optar por Engenharia Informática.

José –Decidi que Engenharia Biológica seria o que queria fazer pois sou fascinado por todos os progressos da engenharia genética e da utilização e funcionamento de proteínas.

Ana – Sempre tive um grande interesse em Matemática e as várias áreas da Física, algo que julgo estar presente de forma equilibrada no curso de Engenharia Física Tecnológica.

João – Dentro do enorme mundo que é a Física, a Mecânica sempre foi o ramo que mais me cativava, pelo que Engenharia Mecânica teria de vir a ser a minha primeira opção de curso.

 

Porquê escolher o Técnico?

Chloé – Quando percebi que queria seguir o rumo da engenharia, o Técnico pareceu-me a escolha certa.

José – O Técnico tem uma excelente reputação académica. Adicionalmente, um dos meus irmãos acabou agora uma licenciatura no Técnico – nos passados três anos, tenho ouvido as suas histórias e estou empolgado para ter as minhas próprias.

Ana – Assisti a uma apresentação na minha escola por docentes do Técnico que salientava a existência de vários programas de mobilidade, projetos e alta taxa de empregabilidade, especialmente no estrangeiro, o que me chamou a atenção.

João – Tendo em conta que tinha decidido ingressar em Engenharia Mecânica, o Técnico era o local ideal, uma vez que é referenciado como uma das melhores universidades da Europa no ramo das engenharias. Penso que é capaz de oferecer-nos uma excelente formação e de ajudar-nos a concretizar os nossos elevados objetivos quer no presente, enquanto estudantes, quer no futuro, enquanto profissionais.

 

Quais as suas expectativas para a experiência académica no Técnico?

Chloé – Ao escolher o Técnico, estou à espera de um curso que exija bastante de mim, por isso sei que vou ter de dedicar-me bastante. Mas, estou sobretudo ansiosa por conhecer novas pessoas e travar novas amizades.

José – Tenho a certeza de que vai ser uma experiência desafiante e vou dedicar-me muito aos estudos, mas penso que vou gostar, pois vou estar a aprender algo no qual tenho muito interesse.

Ana – Espero conseguir definir melhor o caminho profissional que desejo seguir e alargar os meus horizontes com novas experiências.

João – Espero que a minha experiência académica no Técnico se reflita numa etapa feliz, com sucesso, embora tenha conhecimento da exigência do ensino nesta instituição. Espero também conseguir ingressar em alguns dos projetos que o Técnico oferece aos seus estudantes. 

 

Que dicas tem para alcançar o sucesso académico?

Chloé –O que retirei do secundário é que, para cumprirmos os nossos objetivos, não podemos desanimar face aos obstáculos ou às nossas falhas – é precisamente nesses momentos mais complicados que temos de ter coragem para seguir em frente. Além disso, o mais importante é termos a noção de que não seremos capazes de ser perfeitos em tudo. Temos de saber definir as nossas prioridades e focarmo-nos nas nossas principais dificuldades, pois é impossível darmos tudo de nós em todas as tarefas.

José – Acho que é só encontrar a própria rotina de estudo, rever todos os capítulos e praticar muitos exercícios, especialmente das partes que achamos mais complicadas.

Ana – Gostar dos assuntos em estudo é sempre uma mais valia, assim como saber organizar-se. No entanto, também considero importante e benéfico ter atividades não relacionadas com o estudo e focadas apenas no desenvolvimento pessoal e na descontração.

João – Na minha opinião, o sucesso académico advém de um estudo de qualidade conciliado com atividades extra, nomeadamente a atividade física. Penso que encontrar o equilíbrio entre o estudo e o lazer é fulcral para um bom desempenho académico.

 

Como conseguir equilibrar o estudo e o lazer?

Chloé – Tentei encontrar esse equilíbrio, sem menosprezar nenhum dos aspetos da minha vida, ao definir prioridades e atribuir momentos específicos do meu dia a dia para cada atividade. Faço questão de não abdicar daquilo de que gosto, pois não faz sentido trabalhar apenas para o futuro, sem aproveitar o momento presente.

José – Foi complicado arranjar tempo para tudo, mas uma organização prévia de um plano de estudos para cada dia ajudou-me a encontrar um equilíbrio entre os estudos e estas atividades extracurriculares.

Ana – Sempre senti que o mais importante era saber priorizar as tarefas mais relevantes e preencher o tempo “vazio” da forma mais eficiente possível.

João – Com organização e disciplina, é possível estudar e desfrutar do lazer, sendo que, na minha opinião, esse equilíbrio é fundamental para o sucesso académico e bem-estar pessoal.

 

Chloé, José, Ana e João são quatro dos mais de 1600 estudantes vindos do Ensino Secundário que este ano escolheram o Técnico para iniciar o seu percurso universitário. Trazem consigo ambições para o seu futuro académico e profissional, dedicação ao estudo e, acima de tudo, a confiança de que a Faculdade que escolheram potenciará as suas capacidades ao máximo.