A partir desta quinta-feira, 20 dezembro, passam a ser quatro os alunos beneficiários das bolsas Engenheiro Augusto Ramalho-Rosa. A Alexandre Ramos e André Pedro juntam-se Reydleon Paiva de Paulo e Renato Neves, também alunos de Engenharia Civil. A família mecenas por detrás destas bolsas fez-se representar pela Dra Rita Sherek, estando também presentes para assinalar o momento, a vice-presidente para os Assuntos Académicos, professora Fátima Montemor, o coordenador do mestrado integrado em Engenharia Civil, professor Jorge Proença, e ainda o presidente do Departamento de Engenharia Civil, professor António Heleno Cardoso.
Mais do que formalizar os novos contratos, este tipo de cerimónias tem o intuito de fomentar o contacto entre bolseiros e mecenas, e foi isso mesmo que aconteceu: no ambiente acolhedor do Museu de Engenharia Civil a partilha foi uma constante, e mais uma vez os agradecimentos dominaram as conversas que se iam estabelecendo. “Prometo usar este dinheiro da melhor forma possível”, referia Alexandre Ramos, salientando de seguida o “peso que esta bolsa” lhe retirou e o “incentivo” que representa na prossecução dos seus sonhos. Reydleon Paiva também fez questão de realçar os diversos efeitos que esta bolsa terá na sua vida: “Tiraram-me uma grande preocupação, e esta alivio que sinto permitir-me-á aproveitar de forma diferente o tempo que me resta no Técnico e provavelmente conseguirei um melhor rendimento académico”. “Vou ficar eternamente grato para convosco por me ajudarem nesta altura que preciso. No futuro espero poder também ser um mecenas e ajudar jovens como eu”, declarava de seguida o bolseiro.
Por fim, num breve discurso e em nome do Técnico, a professora Fátima Montemor expressou o seu agradecimento pelo “este apoio extraordinário com tanto impacto na vida dos nossos alunos”. “Estas bolsas vão fazê-los acreditar na sociedade e num mundo melhor”, frisou a vice-presidente do Técnico. “Esta vossa inicativa vai marcá-los e motivá-los, impulsioná-los a trabalhar para serem melhores profissionais e bons cidadãos”, concluía de forma certeira.