Os professores António Costa e Silva, Carlos Mota Soares, Carlos Guedes Soares e Mário Figueiredo passaram esta segunda-feira, 11 de fevereiro, a deter oficialmente o título de membros da Academia de Engenharia(AE). Na cerimónia realizada no Centro Cultural de Belém, o Técnico esteve bem representado, nomeadamente na lista de membros a quem foram outorgadas as insígnias de membro, uma vez que além dos quatro docentes do Técnico, também o alumnus Francisco Veloso foi empossado como membro efetivo da AE.
No discurso de abertura que antecedeu a imposição de insígnias, o presidente da AE, professor Fernando Santana, explicou a importância desta eleição que permite “uma renovação e vem acrescentar mais saber e experiência”.
A Academia de Engenharia é uma associação sem fins lucrativos com estatuto de utilidade pública, cuja fundação data de 1995. Tem como principais objetivos contribuir para a valorização da Engenharia na Sociedade e contribuir para a promoção do desenvolvimento de investigação nas suas áreas técnicas e científicas. Cabe também à entidade promover uma linha de cooperação permanente no domínio da Engenharia em Portugal, na União Europeia e noutros países, contribuindo para a resolução de problemas da sociedade e o desenvolvimento da investigação em torno desse mesmo fim. Para tal, muito contribuem os membros que são eleitos. Podem ser membros da AE “todos os indivíduos ou instituições que partilhem dos seus objetivos e que tenham tido contribuições reconhecidamente relevantes no domínio da engenharia, designadamente de índole académica, científica e técnica” – como se pode ler nos estatutos da associação.