Ao cruzar a porta desde logo, e mesmo antes da hora, era ao som da Tuna Mista do Instituto Superior Técnico que se ia fazendo a festa de aniversário do campus Taguspark esta segunda-feira, 6 de novembro. No átrio central, espalhados pelos vários puffs, os alunos aguardavam ansiosamente por cantar os parabéns e provar o bolo gigante que denunciava os 17 anos que o campus completou. A estes rapidamente se juntaram professores e funcionários completando o ambiente da festa.
O anfitrião do evento, o professor Luís M. Correia, vice-presidente do Técnico para a Gestão do campus, abriu a cerimónia expondo o programa “diversificado e animado” que prepararam para celebrar a ocasião, e que já se iniciou no passado sábado, 4 de novembro, com uma atividade de Responsabilidade Social, que convidou a comunidade do Técnico a plantar uma árvore. No seu curto discurso o professor Luís Correia agradeceu “a todos os que tem feito parte deste caminho”, passando as atenções para o espetáculo de sevilhanas que se seguiu.
As palmas e a animação iam acompanhando a música e adaptando-se aos ritmos que iam ecoando. Ao repertório musical sucederam-se as palavras de satisfação do presidente do Técnico, o professor Arlindo Oliveira, que definiu o campus do Taguspark como “uma aposta ganha”. Agradecendo a todos a que com o seu trabalho auxiliam neste sucesso, lembrou que para o futuro “temos que continuar a trabalhar e insistir para conseguir almejar tudo o que planeamos quando há 17 anos avançamos com este projeto”.
Depois dos tradicionais parabéns, do brinde e do corte do bolo, seguiu-se a inauguração do apetrechado laboratório de jogos que está agora aberto à comunidade. Entre um e outro momento, e num ambiente bastante familiar, era bem saliente a alegria que dominava a comunidade. Foi no meio desse contentamento que apanhamos o feedback de Inês Vilhena e Joana Carvalho, duas alunas do campus, que só conseguem” dizer coisas boas de tudo o que aqui nos oferecem”. E por isso mesmo para o futuro só podem desejar “que tudo se mantenha neste nível alto, porque quem cá está não podia estar mais satisfeito”.