Já se encontra disponível a mais recente edição do “Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities”, mais conhecido como NTU Ranking, na qual a Universidade de Lisboa (ULisboa) consolida o ótimo posicionamento registado nos últimos anos. No ranking geral, a Universidade está entre as 200 melhores, classificando-se no 181.º lugar a nível mundial e no 63.º a nível europeu. Na área da Engenharia, a ULisboa está mesmo entre as 145 melhores do mundo.
Entre as 25 disciplinas em que foi classificada, a ULisboa lidera 15 a nível nacional e está no “Top 150” em 14 e no “Top 200” em 19. No lote de disciplinas em que a universidade melhor se posiciona há várias que se inserem nos domínios de ação do Técnico, tais como: Engenharia Civil (31.ª posição), Engenharia Mecânica (66.ª) Engenharia Química (79.ª) e Ciência Ambiental e Engenharia (93.ª).
Se continuarmos a fazer uma análise por disciplinas, nomeadamente aquelas em que o Técnico atua, a ULisboa continua a ocupar um posicionamento de destaque em: Matemática (106.ª a nível mundial), Ciências do Espaço (123.ª), Engenharia Elétrica (126.ª) e Física (133.ª).
Além do campo da Engenharia, a instituição manteve-se entre as 200 melhores em três dos seis domínios do conhecimento (By Field) avaliados: Agricultura (70.º lugar a nível mundial), Ciências Naturais (117.º) e Ciências Sociais (194.º).
A ULisboa volta também a ser a instituição de ensino superior portuguesa melhor posicionada. O 2.º lugar do pódio nacional é detido pela Universidade do Porto, seguindo-se o Instituto Politécnico do Porto e a Universidade de Coimbra, respetivamente.
A edição de 2021 do NTU Ranking é liderada pela Universidade de Harvard, seguida da Universidade de Stanford e da Universidade de Toronto.
Publicado desde 2007 pela National Taiwan University, e por isso também conhecido como ranking de Taiwan, comparou este ano 1 417 instituições e publicou o posicionamento das primeiras 800.
O ranking elenca ainda as melhores 500 universidades em 6 grandes áreas que congregam 27 disciplinas. A avaliação baseia-se na classificação da produção científica nos últimos 11 anos (2010-2020), tendo por base 8 indicadores. Estes indicadores estão agrupados em três importantes critérios de avaliação: produtividade (que representa até 25% da pontuação), impacto (35%) e excelência da investigação (40%).