Durante o segundo dia da Semana de Acolhimento do Técnico, foram recebidos os novos estudantes das licenciaturas de Matemática Aplicada e Computação e de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, no campus Alameda, e de Engenharia Informática e de Computadores, no campus Taguspark.
No campus de Oeiras, os estudantes foram recebidos pelos mentores no átrio do Pavilhão Central, seguindo-se uma visita pelo edifício para ficarem a conhecer a localização dos diferentes serviços, acabando na Feira de Núcleos da Associação de Estudantes. Aqui, conheceram as várias iniciativas estudantis que pautam a vivência na comunidade do Técnico. Para a tarde, está agendada a sessão de apresentação, onde conhecerão os docentes e representantes do respetivo curso e onde cada estudante entrará em contacto com o professor que lhe servirá de tutor, acompanhando-o e auxiliando-o ao longo do seu percurso académico.
Em qualquer dos campi, o entusiasmo de ingressar no Técnico é comum a todos os recém-chegados. Ainda no campus Taguspark, Lara, do curso de Engenharia Informática e de Computadores, diz ter escolhido o Técnico “porque oferece um ensino de qualidade e tem bastante prestígio”. Confiante de que terá “boas ofertas de trabalho”, a estudante considera que a Faculdade irá prepará-la para o mercado. Gustavo, do mesmo curso, vê a entrada no Técnico como uma forma de desafiar-se. “Quero experimentar coisas novas e acho que o Técnico vai dar-me desafios que vou gostar de superar”, esclarece.
No campus da Alameda, o frenesim de vozes que ecoa pelo Pavilhão Central denuncia a vontade dos novos estudantes em conhecer os colegas de curso. Depois de passar por parte do processo de acolhimento, Miguel, que entrou em Matemática Aplicada e Computação, afirma que “as pessoas parecem muito simpáticas. Acho que vou divertir-me muito aqui.” Maria, colega de curso de Miguel, esteve no Técnico durante as atividades do Verão na ULisboa do ano passado e foi a partir dessa altura que estudar aqui lhe pareceu “a escolha mais acertada”. Para a ajudar na decisão, diz sempre ter ouvido dizer “que é uma grande faculdade, com muita saída”. As atividades de receção aos estudantes também mereceram elogios da estudante, quando diz que “o acolhimento está, sem dúvida, muito bem organizado” e que “os mentores têm ajudado no processo de integração”.
Justamente, na sala onde os mentores aguardam a chamada para conhecerem o grupo de estudantes que irão acolher e acompanhar ao longo do ano, joga-se à forca no quadro preto para passar o tempo. Marta, a começar o segundo ano de Engenharia Mecânica, já beneficiou da iniciativa ‘mentor-mentorando’ no ano passado, enquanto mentoranda. “Ter mentor ajudou-nos bastante em termos de orientação dentro do Técnico – salas, links úteis, como usar o Fénix… mais à frente, também recorríamos aos mentores para obter mais recursos de estudo”, relata a estudante. Miguel, no segundo ano de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, acrescenta que “ser mentorado tornou mais fácil a adaptação à vida universitária – é ter o acompanhamento de alguém que já sabe os ‘truques’ para nos integrarmos e que nos pode ajudar com dúvidas”.
Tal como estes dois, muitos outros estudantes do Técnico voluntariam-se todos os anos para auxiliar o acolhimento de quem chega pela primeira vez à vida universitária. Para aqueles que ainda procuram mais informação, o artigo de Primeiros Passos no Técnico sumariza a calendarização da Semana de Acolhimento, bem como outros aspetos importantes para começar a estudar na maior escola de Engenharia do país.