A escolha do Técnico não é feita à toa. Os novos alunos conhecem-lhe o prestígio, sabem-lhe a excelência do ensino, a reputação da investigação que pratica e a qualidade dos docentes que aqui lecionam. Mas se os próximos anos são importantes, para esta nova vaga de alunos que chega ao Técnico no momento de escolher uma instituição de ensino o futuro também pesa muito. O leque abrangente de saídas profissionais dos cursos da escola, as portas que abre para fora do país, a diversidade de funções que podem ser abraçadas por um engenheiro, e o valor dos alunos do Técnico no mercado são aspetos que sabem de cor e querem também para eles.
Uma passagem menos positiva pelo curso de Biologia em outra faculdade no ano passado levou Rita Duarte a perceber que o seu caminho passaria pela Engenharia. Queria um curso que não a obrigasse a ter saudades de Matemática e lhe permitisse descobrir mais sobre Informática. Por isso decidiu concorrer ao curso de Engenharia Informática e de Computadores e conseguiu entrar naquela que considera “uma escola de referência na área”. Antes de decidir quis, porém, conhecer o ambiente – que achava ser dominado por uma competição aguerrida entre colegas. Ao passar algum tempo no Técnico percebeu que estava enganada e descobriu outras tantas coisas que validaram a sua escolha. “Os alunos saem daqui mesmo muito bem preparados e isso torna-nos mais valiosos no mercado de trabalho em Portugal e até lá fora”, declara.
Beatriz Vale entrou em Engenharia de Materiais, um curso que colocou como 1.ª opção por ser um curso que lhe permite conciliar o seu gosto por Matemática, Física e Química. Na hora de escolher o Técnico aconselhou-se com o pai – também ele engenheiro de profissão – e estudou muito as outras hipóteses. “Além do prestígio internacional do Técnico percebi que as saídas profissionais dos cursos são muitas e que têm bons níveis de empregabilidade”, afirma a nova aluna. “Saber que um curso aqui nos torna uma mais-valia no mercado é importante, ainda para mais para quem como eu gostava de ficar a trabalhar em Portugal”, adiciona.
João Preto escolheu sem hesitar Engenharia Química tendo em conta o gosto que desenvolveu pela disciplina ao longo do secundário. O Técnico também foi uma escolha fácil devido às boas referências que tinha.“Tive vários professores que estudaram aqui e sempre me falaram muito bem do Técnico”, recorda o novo aluno. Além da excelência com que ouvia colegas e docentes falar do Técnico, fez o trabalho de casa e percebeu que havia outras mais-valias que chegariam com um ingresso na escola, nomeadamente uma formação diversa e exigente que lhe permitiria o seu desenvolvimento pessoal. “O Técnico é conhecido em todo o lado e isso é positivo para os estudantes que estudam aqui”, frisa.
A futura colega de João Preto, Constança Sabino, acabou por entrar na sua 2.ª opção, mas ainda assim não se arrepende de ter colocado várias vezes o Técnico como opção na sua candidatura e explica porquê: “O meu irmão e vários amigos que estudaram ou estudam cá falaram-me muito bem do ensino de cá”, começa por explicar. “Confesso que também pesou muito saber que os alunos do Técnico chegam a ter emprego meses antes de acabar o curso”, sublinha. “Quem não quer isto para o seu futuro?”, solta a jovem, numa pergunta retórica que diz tanto.
Ao longo desta terça-feira, foi a vez dos novos alunos dos cursos de Engenharia Informática e de Computadores, Engenharia de Materiais e Engenharia Química oficializarem a ligação à escola, sendo envolvidos em várias atividades e tendo oportunidade de descobrir mais argumentos que solidificam esta escolha.