De ano para ano, a adesão ao Observatório de Boas Práticas do IST (ObservIST) tende a tornar-se maior e mais diversa, uma realidade que ficou bem patente no 2.º Encontro do ObservIST que decorreu esta quarta-feira, 6 de junho. Nesta terceira edição do evento doze boas práticas, nos mais variados domínios, foram partilhadas e certificadas, promovendo-se a sua continuidade e difusão pela comunidade do Técnico.
Coube ao professor Luís Castro, vice-presidente do Técnico para a Gestão Financeira, abrir a sessão, demonstrando com as suas palavras a importância desta iniciativa. “Estes momentos são muito importantes porque além de partilharmos com a comunidade o que de bom vamos fazendo, divulgamos coisas que queremos manter ao longo do tempo e também melhorar”, destacava o vice-presidente do Técnico para a Gestão Financeira. A relevância foi também salientada pelos restantes elementos que compuseram o painel inaugural: as professoras Fátima Montemor, vice-presidente do Técnico para os Assuntos Académicos e também presidente do Conselho para a Gestão da Qualidade, Raquel Aires de Barros, presidente do Conselho Pedagógico, e mais tarde pela professora Patrícia Rosado Pinto, pró-reitora da Universidade Nova de Lisboa e Coordenadora da NOVA Escola Doutoral.
A cargo dos mesmos docentes ficou a entrega dos certificados aos promotores das Boas Práticas. Distribuídos por sete áreas temáticas foram distinguidos projetos como: “Observar e Aprender da Universidade de Lisboa”, “Cursos MOOC Técnico em flipped- classroom”, “Programa Mentorado do Técnico”, “Dia da Responsabilidade Social- IST campus do Taguspark”, “Plataforma de Boleias do Técnico”, “PhD OPEN DAYS” ou “Encontro de Geologia no Técnico”. (lista integral das boas práticas).
A partilha prosseguiu-se, desta feita de forma mais detalhada com as equipas dos projetos a conduzirem apresentações que mostravam a estrutura das iniciativas, mas também os resultados que lhes estão associados, e a possibilidade de serem associados a outros contextos. A afirmação definia a sensação que contagiou a sala durante as duas horas que se seguiram: “nada como termos conhecimento do que se faz de bom, para que possamos estendê-lo ao nosso dia-a-dia, e inspirarmos a fazer algo novo também”.