O evento de sensibilização, organizado anualmente pelo Técnico em parceria com a InnoEnergy Master’s School, decorreu esta quarta-feira, 7 de março. Ao entrar no Pavilhão de Civil, que este ano acolheu a ação, vislumbrava-se as “pegadas do futuro”, coladas no chão com mensagens de estímulo para os interessados ou para os mais distraídos acerca das oportunidades presentes neste programa de mestrados. “Temos tido uma ótima adesão, os alunos estão muito interessados em saber a dinâmica dos nossos mestrados”, salienta Daniela Portugal, responsável de marketing da InnoEnergy.
De sorriso no rosto, com muitos detalhes para partilhar, sempre temperados com muito entusiasmo, os embaixadores, também alunos dos mestrados, partilhavam experiências. As dúvidas são muitas e diversificadas: questões logísticas e burocráticas, as universidades parceiras, o ajuste das suas licenciaturas ao programa, etc. “Há alunos que vêm ter connosco certos de que querem fazer este programa, aliás há alguns casos em que os alunos querem isto desde o primeiro ano do curso”, partilha Marta Abrantes, Project Manager dos mestrados InnoEnergy no Técnico.
Até ao momento são 85 os alunos do Técnico que integram esta oferta. A nível geral são cerca de 500 os alunos, de 60 nacionalidades diferentes, a frequentar um dos sete mestrados na área das energias que integram este programa. O êxito do mesmo torna-se óbvio perante as mais valias que congrega: um plano curricular de dois anos dividido entre duas faculdades, de prestígio, dois países diferentes, com várias atividades extracurriculares incluídas, e no final a atribuição de um duplo grau. “Os nossos mestrados permitem aos alunos fazerem eles próprios os seus currículos, escolhendo eles mesmos as suas cadeiras, indo ao encontro daquilo que eles realmente pretendem, e normalmente isso é algo que lhes agrada”, afirma Marta Abrantes.
O Técnico é a única instituição de ensino portuguesa parceira deste programa e uma mais valia para os que tencionam aderir ao mesmo: “nas candidaturas são analisadas várias coisas para além da média, nomeadamente a universidade e o tipo de curso que eles estão a fazer, e no caso de serem do Técnico é uma mais valia”, partilha Marta Abrantes.
A forma como aliam a engenharia à gestão, a conexão com a indústria e o mundo empresarial, assim como a diversidade de experiências enriquecedoras que estão anexadas a este programa, iam fazendo com que cada esclarecimento dos embaixadores se tornasse numa candidatura muito provável.